Algumas reflexões
“O missionário João Pedro Kollenda sempre observou seu pai orar ao lado de uma enorme pedra, num bairro de Porto Alegre. Trinta nos mais tarde, Kollenda foi procurar aquele local de oração. Para a sua surpresa, em vez de encontrar ali a tal pedra, encontrou um belo templo de adoração, suntuosamente erigido naquele mesmo lugar”.
“Disse o pregador G. Campbell Morgan: “Somente aqueles que oram em meio dos soluços e suspiros da raça humana, é que oram com poder prevalecente”.
“A principal preocupação do diabo é esta: evitar que os crentes orem. Ele não teme quando estudamos a Palavra, ou quando praticamos uma religião, sem o acompanhamento da oração. Ele se ri de todo esforço, zomba da nossa sabedoria..., mas treme quando oramos”.
“A oração faz com que Deus venha do seu esconderijo para operar maravilhas na terra, realizando, por meio do crente, a Salvação de almas num mundo perdido”.
“Como um vasto mar sem limites, assim é a vontade de Deus em responder ao fraco sussurro do mais débil santo, uma vez que saia de um coração contrito e purificado, e que seja inteiramente apoiado no irresistível nome do Senhor Jesus Cristo”.
“Alguém disse que a oração opera em três direções. Para o alto – orações de culto, louvor, e adoração. Para o lado – orações de combate. Para baixo – orações de intercessão e petição, nas quais pedimos coisas específicas a Deus”, (Ted A. Hegre).
“Queremos entrar no reino da fé confiante e possuir fé criativa. Contudo, para isso, precisamos de desejo – desejo pela coisas autorizadas por Deus e por Ele prometidas em sua Palavra”, (idem).
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