29/01/2010

O BARQUINHO DE PAPEL

Certa vez, um menino brincava na beira de um lago com um barquinho de papel. De repente, o vento levou seu bar­quinho para o meio do lago e ele começou a chorar. Logo, aproximou-se dele um rapaz que lhe perguntou:
— Por que você está chorando? O garoto, então respondeu:
— O vento levou meu barquinho e não consigo mais apanhá-lo.
O jovem se dispôs a ajudá-lo, e logo começou a atirar algumas pedras na direção do barquinho, o que gerou uma imediata revolta do garoto. Mas o rapaz sabiamente lhe dis­se: "Fique sossegado! Estou jogando estas pedras porque, ao caírem perto do seu barquinho, as ondas vão se forman­do, e essas ondas empurrarão o seu barquinho para perto de você".
Minutos depois, o garoto, sorridente, tinha seu barqui­nho de volta.7 Na verdade, as pedras que caem à beira da nossa vida podem levar-nos para mais perto de Deus. Quan­do o Senhor permite uma provação em nossa vida, não é para nos derrotar, mas para nos tornar mais fortes e nos colocar mais perto dele. Tiago diz que devemos ter por motivo de toda alegria o fato de passar por várias prova­ções (Tg 1:2). As provas são inevitáveis, passageiras e pe­dagógicas. São as nuvens escuras que trazem a chuva que faz o campo florescer e frutificar, e os prados se tornarem repletos de flores.
(Colaboração de Eliana)

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