Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique. As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram sete anos para prepararem seu passeio.
Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e no segundo ano da viagem encontraram um lugar ideal que em seis meses ficou preparado para o piquenique.
Porém, descobriram que tinham esquecido o sal; e um piquenique sem sal seria um desastre. Após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar a casa e pegar o sal, pois era mais rápida. A pequena tartaruga lamentou, esperneou e chorou. "Concordo em ir", disse a pequena tartaruga, "mas com uma condição: Que ninguém coma até que eu retorne." A família consentiu e a tartaruguinha saiu.
Três anos se passaram e a tartaruga não tinha retornado. Cinco anos... Seis anos... Então, no sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha não aguentou mais conter a fome e anunciou que ia comer; e começou a desembrulhar um sanduíche.
De repente, a pequena tartaruga sai de trás de uma árvore e grita: "Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal".
Algumas vezes esperamos que os outros correspondam nossas expectativas e deixamos de agir corretamente, de praticar a justiça. Jesus nos ensinou a sermos justos sem esperar recompensas ou alguma gratidão para nossos atos.
Por isso, devemos pedir a Deus para colocar em nossos corações um amor incondicional que guie nossos passos em direção a atitudes justas para com os outros, atitudes de quem ama com desprendimento, atitudes de quem só espera como recompensa o prazer de poder contemplar a satisfação e a alegria daquele que, de alguma maneira, pudermos auxiliar.
"O caminho do ímpio é abominável ao Senhor, mas ao que segue a justiça Ele ama." (Provérbios 15.9)
(Extraído)
via blog Mensagens Evangelísticas
Missionária Sandra de Moura Ferreira
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