24/01/2011

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO

A alguns anos atrás um casal de missionários mudou-se para Dallas, Estados Unidos, para pastorear uma pequena igreja que se formava naquela cidade. Eles recebiam um salário bastante modesto que dava apenas para pagar as despesas mais necessárias, não possuindo recursos para novas roupas e móveis para o lar. Certa vez, o missionário fez um estudo sobre a oração e mostrou que Deus sempre responde às nossas orações. Após o estudo deu a oportunidade para cada pessoa fazer seu pedido de oração em uma folha de papel. Muitas pessoas fizeram seus pedidos e na ora de serem lidos, um deles, bastante especifico e necessário despertou a atenção do pastor. Tratava-se do pedido de seu filho adolescente Pat. Ele simplesmente escreveu: Desejo que Deus me dê uma camisa nova, número sete.

A mãe ao ouvir o pedido do filho ficou muito preocupada porque eles não possuíam condições financeiras para comprar uma camisa nova para o filho adolescente. Semanalmente os crentes iam informando as soluções obtidas através das orações e Pat, cheio de fé, renovava o seu pedido. Um mês depois, a mãe de Pat, preocupada com a falta de resposta por parte de Deus, disse para o marido: "Vamos reservar um dinheiro para comprarmos a camisa de Pat, senão ele ficará muito triste por não recebe-la como presente de Deus". Ele respondeu: "Vamos continuar orando, Deus nos deu as promessas, Ele mesmo as cumprirá".

Passaram-se mais umas semanas, até que um dia, um membro da igreja de onde vieram os missionários, ligou para a mãe do menino e disse: "Eu fiz uma grande liquidação de roupas no mês passado e ainda sobraram algumas camisas, gostaria de doá-las para vocês, só que todas elas são de um mesmo número, por isso estou ligando para saber se este número atende às necessidades da família". A mãe, curiosa, imediatamente perguntou: "Qual é o número das camisas?". E ele respondeu: "Sete". A mãe logo compreendeu que esta era a resposta de Deus às orações de Pat seu filho adolescente.

Uns dias depois chegou a oferta, eram doze camisas, de número sete, de estampas diferentes. Ela aguardou o culto de oração e deu uma camisa para cada irmão que mais frequentava os cultos de oração. Quando Pat chegou à igreja, um a um foi lhe entregando uma camisa e dizendo ser esta a resposta às suas orações. Deus lhe deu doze camisas no lugar de uma em razão da sua fé.

(A Importância da Oração)

13/01/2011

A VIDA DE SÃO JORGE, DE VOLTA

A Obra Missionária Chamada da Meia-Noite publica, num de seus folhetos de evangelização, o título "A Vida de São Jorge", cujo texto (não integralmente) postei aqui no blog, em data de 31 de dezembro de 2010. Fiz a postagem por achar interessante. Remeti os links do texto aos amigos do Facebook e Twitter e recebi, do Pr. Antônio Mesquita, ao qual agradeço, uma importante informação que transcrevo abaixo:
O suposto Jorge, elevado a santo pela Igreja Católica, com o advento do ecumenismo volta à tona, mas é importante anotar que o mesmo nunca existira. Faz parte da estratégica católica de prender fiéis a partir de mitos da história antiga. No... século 20, a própria Igreja Católica excumungou mais de 1.000 santos, ao reconhecer que os mesmos nunca existiram. Dentre eles figuram São Jorge e São Cristóvão - protetor dos motoristas. O dito soldado romano Jorge é a construção do deus mitológico que vence um dragão. A hitória é bonita, bem construída, mas não passa de mito.

08/01/2011

JORGE MÜLLER, HOMEM DE FÉ E ORAÇÃO

Cada século produz homens e mulheres de fé. Sem dúvida, o exemplo digno de ser seguido, do século XIX, foi Jorge Müller, um alemão (1805 - 1898), cujo amor e compaixão pelas crianças abandonadas da Inglaterra o levaram a construir orfanatos naquele país. Em 1836 ele abriu um educandário para 26 crianças. Quarenta anos depois seus orfanatos cuidavam de duas mil crianças. Jorge Müller vivia pela fé, pois nunca falou das necessidades materiais sentidas pelos orfanatos, nem pediu dinheiro, mas somente orava, dependendo única e exclusivamente de Deus.

Certa ocasião, as crianças perceberam que não existia algo para comer. Entretanto, todas sentaram à mesa, quando Müller agradeceu a Deus pela refeição que viria. Terminada a oração a campainha tocou. Era um leiteiro ofertando diversos litros de leite, porque seu carro quebrara ali perto e ele sabia que o leite azedaria antes de terminar o conserto do veículo. Após Müller receber o leite e fechar a porta, a campainha tocou novamente. Era um funcionário da padaria que conduzia diversos pães, pois o padeiro, percebendo que os fregueses não os comprariam, porque estavam um pouco queimados, ofertou-os ao educandário.

Jorge Müller uma vez escreveu: “Certamente, do meu coração eu desejava ser útil a Deus em beneficiar crianças pobres”. Ele não só realizou esse desejo, mas também efetuou um trabalho que perdura até o dia de hoje. Em 12 “lares” 130 crianças vivem aos cuidados de “pais” cristãos. Desde 1936, quando Müller abriu o primeiro orfanato, 18 mil crianças têm sido abrigadas e educadas com muito carinho e proteção de Deus.