Talvez com razão, João Huss pode ser considerado como profeta e reformador, sendo também mártir na Boêmia. Através de seu testemunho fervoroso, milhares de pessoas reconheceram o sublime valor da Obra da Redenção consumada por Cristo. Mas a pregação pública do Evangelho, nessa região, não perdurou por muito tempo. João Huss foi queimado vivo, feito mártir dentre muitos cristãos. O sangue vertia a torrentes. Buscava-se Bíblias por toda a parte, com o fim de serem destruídas.
Uma mulher, cujo maior tesouro para ela a sua Bíblia, estava diante do forno para assar pães, quando naquele instante soube que os homens da Inquisição estavam revistando a aldeia, prendendo pessoas, com o fim de encontrarem Bíblias. Apreensiva e resolutamente tomou a sua Bíblia e envolveu-a numa grande porção de massa de pão e colocou-a no forno entre os demais pães. Momentos depois sua casa era invadida e revista, desde o porão (a cave) ao sótão. Não encontrando nada, os inquisidores abandonaram a casa. O pão já estava pronto e a Bíblia reapareceu do forno quente, para a sua grande alegria.
Os descendentes dessa mulher guardaram a Bíblia como uma herança preciosa. O último descendente, um agricultor chamado Schebold, também natural da Boêmia, residente nos Estados Unidos, guardava essa herança familiar com muito carinho e grande apreço.
27/11/2009
20/11/2009
A LIÇÃO DO BAMBU CHINÊS
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada, durante cinco anos, pois todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz, que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Um escritor americano escreveu:
“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês”. Você trabalha, investe tempo, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de sonhos, especialmente em nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas). Devemos lembrar-nos do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Não adianta crescermos de maneira superficial, mas o melhor, e maior crescimento é a maturidade que ninguém vê, seja na vida secular ou na espiritual, principalmente.
Tenha sempre dois bons hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Autor desconhecido, com adaptações de Calebe Ibaldo Moreno (gideões.com.br)
“Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês”. Você trabalha, investe tempo, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e, às vezes não vê nada por semanas, meses, ou anos. Mas, se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5º ano chegará, e, com ele, virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava.
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos, de sonhos, especialmente em nosso trabalho, (que é sempre um grande projeto em nossas vidas). Devemos lembrar-nos do bambu chinês, para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão. Não adianta crescermos de maneira superficial, mas o melhor, e maior crescimento é a maturidade que ninguém vê, seja na vida secular ou na espiritual, principalmente.
Tenha sempre dois bons hábitos:
Persistência e Paciência, pois você merece alcançar todos os sonhos!!!
É preciso muita fibra para chegar às alturas e, ao mesmo tempo, muita flexibilidade para se curvar ao chão.
Autor desconhecido, com adaptações de Calebe Ibaldo Moreno (gideões.com.br)
13/11/2009
JOIAS ETERNAS
Um certo rei prometeu recompensar a pessoa que fosse mais útil em seu reino. Cavou um buraco no centro da estrada principal e ali colocou uma caixa contendo algumas jóias de inestimável valor. Escondeu-se o rei ali por perto para ver qual dos seus súditos seria capaz de parar e arredar a grande pedra colocada no caminho pela majestade. Surgiu na estrada o Primeiro Ministro. Seu carro era uma carruagem muito bela, puxada por belos cavalos; mas o Ministro passou de largo. Veio o general dos exércitos reais, mas não parou. Vieram pessoas e mais pessoas; pareciam, todas, mais interessadas em resolver outros problemas que nem davam a mínima importância para a pedra que servia de tropeço a elas mesmas.
O rei começou a desanimar e a cansar. Seus auxiliares o deixavam triste. De repente ele viu um pobre camponês a aproximar-se e a dizer: “Quem sabe o rei passará hoje aqui e isso poderá fazê-lo tropeçar?” Encontrou um galho de árvore que fez de alavanca e tirou para um lado aquela pedra. Parecia ter findado sua obrigação quando notou no buraco uma caixa colocada cuidadosamente. Fez uma expressão de grande admiração, abriu a caixa e deslumbrou-se com as pedras preciosas, reluzentes e coloridas, que ali estavam. Nisto o rei apareceu. O camponês assustou-se com sua presença e temeu. Mas o rei falou: “Meu caro lavrador, sofrido e pobre, essas jóias seriam daquele que primeiro movesse a pedra para eu ver quem eram os que por mim tinham alguma estimação. São suas, pelos seus esforços e principalmente por sua atenção”. A vida eterna é assim! Está ao alcance de todos, mas poucos a encontram.
O rei começou a desanimar e a cansar. Seus auxiliares o deixavam triste. De repente ele viu um pobre camponês a aproximar-se e a dizer: “Quem sabe o rei passará hoje aqui e isso poderá fazê-lo tropeçar?” Encontrou um galho de árvore que fez de alavanca e tirou para um lado aquela pedra. Parecia ter findado sua obrigação quando notou no buraco uma caixa colocada cuidadosamente. Fez uma expressão de grande admiração, abriu a caixa e deslumbrou-se com as pedras preciosas, reluzentes e coloridas, que ali estavam. Nisto o rei apareceu. O camponês assustou-se com sua presença e temeu. Mas o rei falou: “Meu caro lavrador, sofrido e pobre, essas jóias seriam daquele que primeiro movesse a pedra para eu ver quem eram os que por mim tinham alguma estimação. São suas, pelos seus esforços e principalmente por sua atenção”. A vida eterna é assim! Está ao alcance de todos, mas poucos a encontram.
04/11/2009
SALVO, OBSERVANDO AS FORMIGAS
Muitos anos atrás, na Índia, um professor universitário desejava encontrar satisfação plena para a sua alma cansada. Estudou as religiões existentes, sem conseguir o que queria. Ele, todavia, notava que os cristãos eram alegres, e resolveu descobrir o motivo. Eles lhe explicaram que o motivo da alegria de coração era por terem recebido a mensagem da encarnação de Jesus.
No entanto, ele não creu no que tinha acabado de ouvir. Fora ensinado, segundo a doutrina de sua religião, que o Ser infinito e puro não pode unir-se ao homem, um ser finito e impuro. Ele interrogava: “Como crer que Deus entre no corpo?” E a sua angústia aumentava.
Um dia o professor saiu para meditar e postou-se junto de um formigueiro para observar o trabalho intenso das formigas. Num dado momento sua sombra alterou o trabalho das formiguinhas, que começaram a correr de um lado para outro, atônitas e assustadas. Aquele homem, observando o estrago que tinha feito, condoído em seu coração por prejudicá-las, falou: “Ah, se eu pudesse falar a você o que penso, se me entendessem! Não tenham medo de mim, eu não mato ninguém! Eu amo você e como poderei fazer para que compreendam?”.
Preocupado como estava, continuou pensando: “Se eu pudesse me comunicar com elas! Se eu pudesse me transformar numa delas e andar entre elas, e dizer que eu as respeito e as amo, a fim de lhes dizer que eu não as prejudiquei intencionalmente...”.
Nesse exato momento o seu coração ardeu. Era o Espírito Santo que começava a trabalhar em sua alma sequiosa, fazendo-a compreender todo o mistério da Encarnação do Jesus que os cristãos falavam. Agora ele acabava de fazer uma grande descoberta! “Sei!”, gritou ele, “é Jesus! É Jesus tomando a minha forma humana para me dizer tudo que Ele pensava a meu respeito! Agora eu me torno feliz!” Assim, aquele professor universitário encontrou a grande Salvação.
No entanto, ele não creu no que tinha acabado de ouvir. Fora ensinado, segundo a doutrina de sua religião, que o Ser infinito e puro não pode unir-se ao homem, um ser finito e impuro. Ele interrogava: “Como crer que Deus entre no corpo?” E a sua angústia aumentava.
Um dia o professor saiu para meditar e postou-se junto de um formigueiro para observar o trabalho intenso das formigas. Num dado momento sua sombra alterou o trabalho das formiguinhas, que começaram a correr de um lado para outro, atônitas e assustadas. Aquele homem, observando o estrago que tinha feito, condoído em seu coração por prejudicá-las, falou: “Ah, se eu pudesse falar a você o que penso, se me entendessem! Não tenham medo de mim, eu não mato ninguém! Eu amo você e como poderei fazer para que compreendam?”.
Preocupado como estava, continuou pensando: “Se eu pudesse me comunicar com elas! Se eu pudesse me transformar numa delas e andar entre elas, e dizer que eu as respeito e as amo, a fim de lhes dizer que eu não as prejudiquei intencionalmente...”.
Nesse exato momento o seu coração ardeu. Era o Espírito Santo que começava a trabalhar em sua alma sequiosa, fazendo-a compreender todo o mistério da Encarnação do Jesus que os cristãos falavam. Agora ele acabava de fazer uma grande descoberta! “Sei!”, gritou ele, “é Jesus! É Jesus tomando a minha forma humana para me dizer tudo que Ele pensava a meu respeito! Agora eu me torno feliz!” Assim, aquele professor universitário encontrou a grande Salvação.
Assinar:
Postagens (Atom)